«Em "O Prazer e o Tédio" o autor construiu um romance como se houvesse um mundo de palavras real e idêntico ao grande oceano megalítico da sua memória. Um mundo que se agarra à verdade com a mesma certeza com que um negrilho mergulha as raízes na terra. O amor, o sexo, a melancolia, o definhamento do mundo rural, a narrativa como acto falhado; eis o romance de José Carlos Barros.»
Salvador Santos. In Postal do Algarve -- .S, Caderno de Artes.
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